quarta-feira, 24 de junho de 2009
Dois...Um!
Dois seres, dois corpos.
Um e uma.
Duas metades?
Não! Dois inteiros!
Mãos acarinhando,
corpos explorados,
recônditos revelados
numa união intensa.
Dois inteiros
fundidos
Num só ser,
inteiro!
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Eu gosto Daisy. Mas acho que você pode explorar mais o poema, porque o mote é inesgotável: o amor.
ResponderExcluirQuem sabe explorar o encontro dos dois inteiros, para que as outras "equações" possam surgir.
Um beijo grande, Ana